O Brasil já é o maior mercado do grupo América Móvil e o que cresce mais rápido. A empresa fechou o primeiro trimestre deste ano com 108,3 milhões de acessos - entre a operadora de celular Claro, a de mercado corporativo, Embratel, e de TV paga, NET -. Crescimento de 5,8%. Mas os resultados consolidados do grupo (a fusão ocorreu em dezembro de 2014) apresentam receitas de R$ 8,33 bilhões, crescimento de 145% frente ao período anterior, e prejuízo de R$ 2,09 bilhões, frente ao lucro de R$ 327,2 milhões de igual período de 2014
A Claro - empresa do grupo América Móvil, que consolidou as operações de celular (Claro), de TV paga (NET) e de telecom para o mercado corporativo (Embratel) – registrou crescimento de receita de 145%, para R$ 8,327 bilhões, frente ao mesmo período do ano passado. Mas apresentou prejuízos de 2,086 bilhões, frente a lucro de R$ 237,2 milhões de mesmo período do ano passado.
O grupo América Móvil informa, porém, que o Brasil já é o maior e mais importante mercado, 108,3 milhões de linhas. E também o que mais cresce. No primeiro trimestre deste ano, cresceu 5,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
O prejuízo ocorreu devido a uma forte alta nas despesas financeiras, e as mudanças societárias do grupo no Brasil. O Ebitda foi de R$ 2,416 bilhões ou crescimento de 162%. Mas se for considerado o resultado pro forma entre os dois períodos, o prejuízo se mantém o mesmo, mas as receitas teriam crescido apenas 4,4% e o Ebitda caído 6,2%.
América Móvil
O grupo encerrou o trimestre com 368 milhões de linhas e adições líquidas de 125 mil novos clientes.No total, são 289,6 milhões de assinantes móveis, 34,5 milhões de linhas fixas, 22,3 milhões de acesso banda larga e 21,6 milhões de TV por assinatura. As receitas totalizaram 220 bilhões de pesos mexicanos, 3,1% a mais que o ano anterior.
As receitas com a telefonia móvel continuam a ser as líderes, seguidas pela TV paga, que cresceram 12%. O Ebitda consolidado somou 68,2 bilhões de pesos mexicanos e margem ficou em 31%.
Os lucros operacionais caíram 42%, para 8,22 bilhões (frente aos 14 bilhões de pesos do ano anterior) e o aumento dos custos financeiros, explica a empresa se explica pelas perdas de 17,8 bilhões de pesos principalmente pela forte depreciação do real brasileiro frente ao dólar.
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